Às 14 horas de um domingo soalheiro conheci o Tino. Às 19 estava a conhecer Rans e às 20 estava a jantar na sua morada em Valongo. Deste primeiro contacto resultou uma primeira boa impressão, sim, porque não existe uma segunda oportunidade para causar uma primeira boa impressão.
Só uma pessoa com carisma, simpatia e liderança me faria naquele dia fazer duas horas de viagem quando tinha tudo por fazer para as responsabilidades do dia seguinte. O Tino conseguiu-o. Tudo o que aconteceu naquele dia foi um pouco surreal, mas puro. Fiquei fascinado com a sua perseverança, as suas ideias e a sua vontade de servir as causas em que acredita. Falamos de tudo… inclusivamente de política. Não perguntava, o que é normal em quem conhece outrem famoso, mas ouvia. Sou um bom ouvinte, e, normalmente, também um bom conversador, depois de conhecer quem é o meu interlocutor, não obstante pouco questionava, tal era o manancial de informação que o Tino debitava. Algumas ideias mais sérias, outras menos convencionais. Reparei que muitas das ideias do Tino têm um duplo significado. Alguns ficam pela rama. Outros percebem a profundidade das suas ideias. Os primeiros riem-se, enquanto que os segundos ficam pensativos. Ficamos amigos. Daqueles que falam de tudo, até de política.
Hoje o Tino é candidato à Câmara Municipal de Valongo. Muitos pensam que está sozinho, que não tem perfil, que não consegue cem votos.
O Tino nunca estará só, pois a alegria contagiante que emana não o permite. Tem também uma roda dentada, com apenas alguns dentes, onde cada dente é um amigo e conselheiro que trava ou liberta as amarras da sua candidatura e das suas ideias. O Tino não está sozinho. Tem uma equipa, essencialmente, jovem e capaz nos mais diversos domínios.
Quanto ao perfil, aqueles que acham que o Tino não o tem para ser Presidente de Câmara, apenas peço para investirem algum do seu tempo junto da comunicação social e apreciarem as situações em que os políticos convencionais se colocam. O povo está farto de colarinho branco, de políticos que apenas se relacionam com ele em situações de campanha eleitoral e se esqueçam imediatamente no dia a seguir às eleições. Estamos fartos de políticos convencionais. Porque não um político diferente, se dessa diferença resultar benefício para Valongo? Porque não aproveitar o espaço nos media que o Tino consegue sempre ter, se dessa situação resultarem benefícios para Valongo? O Tino dará voz e presença a Valongo num meio onde só alguns aparecem, com todas as vantagens daí recorrentes. Antes do Tino quem conhecia Rans?
Cem votos? Já falei com muitos cem, que dizem que o Tino vai ter muitos cem votos. É só fazer as contas. Não tenho dúvidas.
Homem de contrastes, o Tino é calceteiro, cantor, humorista, estudante universitário, mas essencialmente trabalhador. É um homem multifacetado que não vira a cara à luta. Que faz das forças fraquezas. E das ameaças oportunidades.
Inspira-se no campo e trabalha na cidade. É o que designo por rusticidade. Uma característica única. Poucos a têm. Não esquece onde nasceu, nem olvida onde vive. Quer sempre que tudo e todos esteja bem.
Como faz questão de afirmar, os oito anos e um dia que liderou a junta de freguesia de Rans, aliada a sua força de vontade e perseverança, desinibição e arrojo, conferiram-lhe a experiência política necessária para agora poder voar mais alto, mas sempre com os pés bem assentes na terra. Temos terra, somos semente!
O Tino é diferente. Diferente daqueles por quem temos estado à espera. É a mudança que o concelho procura, a esperança do povo no futuro. A esperança em não deixar Valongo ser engolido pelos outros concelhos da área metropolitana do Porto. Valongo precisa de uma voz que seja ouvida energicamente.
O que começou com um sussurro agiganta-se agora para um coro de vozes que não pode ser ignorado. Que não será contido. Que ecoará pelas 5 freguesias de Valongo como um hino que fará com que este momento seja diferente de todos os outros.
Votar Tino é acreditar num futuro melhor para todos! Votar Tino é acreditar que o povo tem voz e que será ouvido! Votar Tino é acreditar que …só paramos na Varanda!
Álvaro Cairrão
Director de campanha
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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